Jonas acordou na manhã seguinte com a cabeça dando voltas. Na noite anterior logo depois que saiu de casa, foi procurar abrigo na casa de Janine. Os dois estavam sozinhos, então resolverão sair para festar.
Se levantou da cama no quarto de hospedes e seguiu até a cozinha onde Janine Preparava o café.
Se levantou da cama no quarto de hospedes e seguiu até a cozinha onde Janine Preparava o café.
- Acho que dormi demais, minha cabeça esta estourando – fala Jonas entrando pela porta da cozinha.
- Não meu amigo, sua cabeça esta estourando porque você bebeu demais – respondeu Janine fazendo piada do sofrimento do primo.
- você está preparando o café? Que medo.
- se quiser coisa melhor volte para a casa de seus pais.
- era só uma brincadeira sua bobinha – fala Jonas tentando acalmar a prima envolvendo-a em um abraço caloroso. – alem do mais, meus pais me expulsaram de casa.
- como assim? Agora que você me fala isso? Como se fosse a coisa mais normal do mundo?
- o que eu posso fazer? Eles me expulsaram de casa, queriam me levar a um psicólogo.
- você deveria ter explicado as coisas pra eles. Tenho certeza que entenderiam.
- você não sabe o que está falando, falei da melhor forma possível, rápido e sem rodeios. Meu pai me bateu e me expulsou de casa – fala Jonas seguindo em direção a sala.
- o que você pensa em fazer agora?
- viver minha vida. Vou fazer o que sempre quis. Ir embora para Piçarras. – fala Jonas colocando a mochila nas costas.
- como assim? Jonas você está se precipitando. Ir embora dessa forma, sem nenhuma garantia.
- e você queria que eu fizesse o que? Meus pais não me deram nenhuma escolha.
- você tentou conversar com sua mãe? Ver o que ela acha de tudo isso? Tenho certeza que ela não te colocaria para fora de casa.
- minha mãe faz tudo o que meu pai quer. Tentou contornar as coisas. – fala Jonas se dirigindo a porta de saída.
- bom. Se for isso mesmo o que você vai fazer, eu só posso desejar sorte. Seja lá pra onde você for me liga assim que chegar e me passe o endereço para que eu possa te visitar.
- não se preocupe comigo priminha. Eu vou ficar bem – fala Jonas dando um beijo no Rosto de Janine – só me faça um favor.
- qual?
- cuide de minha mãe por mim. No fundo eu sei que ela é uma pessoa boa.
- pode deixar.
- Não meu amigo, sua cabeça esta estourando porque você bebeu demais – respondeu Janine fazendo piada do sofrimento do primo.
- você está preparando o café? Que medo.
- se quiser coisa melhor volte para a casa de seus pais.
- era só uma brincadeira sua bobinha – fala Jonas tentando acalmar a prima envolvendo-a em um abraço caloroso. – alem do mais, meus pais me expulsaram de casa.
- como assim? Agora que você me fala isso? Como se fosse a coisa mais normal do mundo?
- o que eu posso fazer? Eles me expulsaram de casa, queriam me levar a um psicólogo.
- você deveria ter explicado as coisas pra eles. Tenho certeza que entenderiam.
- você não sabe o que está falando, falei da melhor forma possível, rápido e sem rodeios. Meu pai me bateu e me expulsou de casa – fala Jonas seguindo em direção a sala.
- o que você pensa em fazer agora?
- viver minha vida. Vou fazer o que sempre quis. Ir embora para Piçarras. – fala Jonas colocando a mochila nas costas.
- como assim? Jonas você está se precipitando. Ir embora dessa forma, sem nenhuma garantia.
- e você queria que eu fizesse o que? Meus pais não me deram nenhuma escolha.
- você tentou conversar com sua mãe? Ver o que ela acha de tudo isso? Tenho certeza que ela não te colocaria para fora de casa.
- minha mãe faz tudo o que meu pai quer. Tentou contornar as coisas. – fala Jonas se dirigindo a porta de saída.
- bom. Se for isso mesmo o que você vai fazer, eu só posso desejar sorte. Seja lá pra onde você for me liga assim que chegar e me passe o endereço para que eu possa te visitar.
- não se preocupe comigo priminha. Eu vou ficar bem – fala Jonas dando um beijo no Rosto de Janine – só me faça um favor.
- qual?
- cuide de minha mãe por mim. No fundo eu sei que ela é uma pessoa boa.
- pode deixar.
Jonas saiu da casa da prima e seguiu em direção a rodoviária. Comprou uma passagem para Piçarras e depois de mais de uma hora de espera embarcou rumo ao seu sonho.
Enquanto viajava para Piçarras, ia pensando no que faria de sua vida dali para frente. O que pretendia para seu futuro. Não queria ser um João ninguém como seu pai julgava os Homossexuais. Queria ser alguém de sucesso, construir uma carreira, ser reconhecido.
Menos de uma hora depois Jonas já estava desembarcando na rodoviária de piçarras. Tinha ainda algum dinheiro que guardara da mesada. Precisava procurar algum lugar para morar e depois correria atrás de algum emprego.
Enquanto viajava para Piçarras, ia pensando no que faria de sua vida dali para frente. O que pretendia para seu futuro. Não queria ser um João ninguém como seu pai julgava os Homossexuais. Queria ser alguém de sucesso, construir uma carreira, ser reconhecido.
Menos de uma hora depois Jonas já estava desembarcando na rodoviária de piçarras. Tinha ainda algum dinheiro que guardara da mesada. Precisava procurar algum lugar para morar e depois correria atrás de algum emprego.
Enquanto isso em Blumenau.
Janine sentiria com certeza muito a falta do primo e por esse motivo fez algo logo depois que ele partiu.
A porta da casa de Janine era batida com insistência.
A porta da casa de Janine era batida com insistência.
- o que aconteceu Janine? Você parecia aflita no telefone – fala Rafael ao ser recebido.
- Por favor, Rafael, sente-se – falou Janine apontando para a poltrona logo atrás de Rafael e sentando-se próximo.
- vamos lá. Conte-me o que aconteceu.
- antes tem algumas coisas delicadas que você precisa saber.
- então o que você acha de começar a contar agora? – falou Rafael quase sem paciência.
- Por favor, Rafael, sente-se – falou Janine apontando para a poltrona logo atrás de Rafael e sentando-se próximo.
- vamos lá. Conte-me o que aconteceu.
- antes tem algumas coisas delicadas que você precisa saber.
- então o que você acha de começar a contar agora? – falou Rafael quase sem paciência.
Janine contou toda a historia de Jonas nos mínimos detalhes. No fundo tinha certeza de que Rafael entenderia e poderia ajudá-la.
- Nossa, mas o que você esta me contando é horrível. Também fiquei surpreso em saber que ele é gay e não ter percebido antes. Somos conhecidos há muito tempo. – falou Rafael um pouco espantado.
- eu sei. Espero que não o julgue, mas preciso da sua Ajuda. Ele foi pra lá sem saber o que fazer. Você tem que me ajudar a tirar isso da cabeça dele.
- tudo bem. Fique calma. Agora tenho alguns trabalhos para fazer, mas prometo que assim que terminar, daqui a uns três dias, vou atrás dele. – prometeu Rafael tentando acalmá-la.
- tudo bem. Até lá eu consigo o endereço de onde ela está morando.
- eu sei. Espero que não o julgue, mas preciso da sua Ajuda. Ele foi pra lá sem saber o que fazer. Você tem que me ajudar a tirar isso da cabeça dele.
- tudo bem. Fique calma. Agora tenho alguns trabalhos para fazer, mas prometo que assim que terminar, daqui a uns três dias, vou atrás dele. – prometeu Rafael tentando acalmá-la.
- tudo bem. Até lá eu consigo o endereço de onde ela está morando.
Rafael saiu da casa de Janine e foi para casa um pouco preocupado. Não tinha muito contato com Jonas, mas o estimava.
Janine estava um pouco tranqüila. Agora sabia que alguém a ajudaria a mudar as idéias do Primo.
Janine estava um pouco tranqüila. Agora sabia que alguém a ajudaria a mudar as idéias do Primo.
Continua...
Próximo capitulo dia 09/07 - comentem
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